ienal Black razil Art
Fluxos (in)Fluxo
Transitoriedade, Migração, Memória
A 3a BIENAL BLACK traz no seu discurso a (des)institucionalização dos espaços culturais tradicionais - referindo-se ao processo de desconstrução e reestruturação das práticas, normas e hierarquias que tradicionalmente têm definido a maneira como os espaços culturais funcionam e são percebidos. Para tanto, a cidade do Rio de Janeiro foi escolhida pela Bienal Black para tencionar o discurso decolonial das práticas artísticas, numa mostra coletiva que será realizada de março a junho de 2024. Sob o tema "Fluxos (in) Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória", esta exposição coletiva promoverá um diálogo sensível e reflexivo sobre as histórias, experiências e contribuições de diversos artistas e seus movimentos para a cena cultural brasileira, equilibrando narrativas de gênero e raça. Conta com a participação de uma curadoria colaborativa com: Patrícia Brito (BR) do Instituto Black Brazil Art, Claudia Mandel Katz (CR) do Museo de las Mujeres de Costa Rica, Edwin Velazquez (PR) da Casa Silvana, Vinicius (DE) do Momentos World e Julio Pereyra (UY) do Colectivo de Estudios Afrolatinoamericano.